Surpreenda-se com Coconut Oil, um suplemento vitamínico enriquecido com óleo de coco, que vai turbinar a sua rotina alimentar, mantendo o seu organismo mais saudável!
Fácil e prático de incluir na sua dieta, as cápsulas de Coconut Oil contém óleo de coco extra virgem, não refinado, produzido a partir da prensagem a frio da polpa de cocos frescos, características essenciais para o melhor aproveitamento de todos os benefícios deste óleo do bem!
Coconut Oil possui vitaminas A, D, E e K, que são extremamente benéficas à sua saúde, pois ajudam a fortalecer dos ossos e combatem aos radicais livres, retardando o envelhecimento da pele e o surgimento de rugas!
Além de ser responsável pela melhora da absorção das vitaminas de Coconut Oil, o óleo de coco não se acumula no organismo e também não engorda.
Inclua na sua dieta Coconut Oil, a forma mais prática e fácil de usufruir de todos os benefícios das vitaminas A, E, K e D enriquecidas com óleo de coco, sem transformar o sabor dos seus alimentos!
O que você está comprando? Leia abaixo!
De volta para o futuro
Reabilitar a gordura saturada natural, como a do óleo de coco, é um salto de qualidade para dias melhores.
Por 60 anos as autoridades médicas nos fizeram acreditar que gordura saturada elevava colesterol, causava doenças cardíacas, obesidade e até Alzheimer. Nós, pobres mortais, deixamos de consumi-la esperando dias melhores. Mas essas doenças continuam aumentando. Algo deve estar errado. Até porque, em populações de ilhas do Pacífico, que retiram de 30 a 60% de suas calorias diárias do óleo de coco, rico em gordura saturada, os índices de doença cardiovascular, por exemplo, é ínfimo.
A verdade assumida O fato é que nem todas as gorduras saturadas são iguais. Há as naturais, como a de coco, e as criadas em laboratórios, por meio da hidrogenação. O processo causa o endurecimento do óleo, o que beneficia alimentos processados, permitindo que resistam mais tempo no mercado. Este tipo de gordura é condenável. Mas parece haver luz no fim do túnel: grande parte da comunidade médica e científica já admite que óleos vegetais hidrogenados devem ser evitados.
Onde está o segredo Cerca de 50% da gordura de coco é ácido láurico, a maior concentração encontrada na natureza. No corpo, ele se transforma e ajuda a destruir camadas de gordura que protegem vírus, bactérias e protozoários. Sua presença é importante no combate a HIV, herpes, influenza, bactérias patogênicas e protozoários como Giardia lamblia, comum no intestino humano. Junto com o ácido caprílico, também encontrado na gordura de coco, aumenta seu poder antimicrobial. A maioria de óleos de sementes e outros produtos vegetais contêm triglicérides de cadeia longa, que exigem enzimas especiais para a digestão, sobrecarregam o sistema digestivo (em especial fígado e pâncreas), depositam-se no corpo como gordura e nas artérias sob a forma de colesterol. É notável a diferença entre eles e o óleo de coco natural, que apresenta cerca de 2/3 de ácidos graxos de cadeia média (TCM). É a fonte mais rica de TCM encontrada na natureza. Veja!
De tamanho menor, não requerem enzimas especiais, passando com facilidade pelas membranas celulares.
São fáceis de digerir, não sobrecarregam o sistema digestivo. Vão direto para o fígado onde logo se convertem em energia em vez de serem depositados como gordura. Estimulam o metabolidmo, levando à perda de peso.
Benefícios irresistíveis
No combate ao diabetes - Como os carboidratos, o óleo de coco é poderosa fonte de energia imediata, mas com uma vantagem: não causa picos de insulina na corrente sanguínea e seus efeitos debilitantes associados aos carboidratos. É perfeito para diabéticos e pré-diabéticos, que se beneficiam com perda de peso, ganham energia e controlam melhor a evolução da doença.
Para esportistas – Óleo de coco ativa o metabolismo e a tireóide, facilitando a perda de peso e reduzindo os depósitos de gordura. Excelente para atletas de qualquer nível, pois libera energia com rapidez, melhorando a performance.
Para o coração – Apesar do que afirmam por aí, a gordura saturada natural não é culpada por problemas cardiovasculares. O perigo está na gordura polinssaturada de vegetais e óleos de sementes, que estimulam a formação de trombos. Óleo de coco depura as funções de coagulação do sangue protegendo contra tromboses.
Em alterações de humor – Os nutrientes lipossolúveis e a gordura saturada do óleo de coco suavizam os sintomas da depressão. Por estabilizar o açúcar na circulação sanguínea, esse óleo evita oscilações emocionais.
Na compulsão alimentar – Ela ocorre quando seu corpo não está recebendo os nutrientes que precisa. O óleo de coco ajuda a combatê-la pelo fato de conter vitaminas lipossolúveis, o que permite maior assimilação de vitaminas e minerais.
Para o aparelho digestivo – O óleo de coco é a gordura ideal para quem tem problemas de vesícula, pois não necessita de bile para ser digerido. E quando associado à vitamina A, melhora o sistema imunológico, o que é muito importante para quem sofre de problemas digestivos como síndrome do cólon irritável e doença de Chron.
Para a pele – Funciona como anti-oxidante. Rebate os efeitos lesivos da radiação ultravioleta, suaviza rugas e combate a flacidez.
Em dietas para emagrecer – A associação de gorduras saturadas de cadeia média com vitaminas A e D melhoram as funções da tireóide e combatem o acúmulo de gorduras. Seu consumo constante queima aproximadamente 200 calorias a mais por dia. Sem precisar alterar a alimentação, basta isso para perder cerca de 3 k de gordura em um mês.
Óleo de coco na batalha contra Microorganismos do mal
Há mais de 60 anos a gordura saturada foi expulsa da alimentação por interesses econômicos, com a desculpa de não ser saudável. A maioria da comunidade médica engoliu a história e, ainda hoje, muitos continuam a recitar o velho texto de que esse tipo de gordura eleva colesterol, causa doenças cardíacas, obesidade e até Alzheimer. Ficamos com os óleos hidrogenados e semihidrogenados, acreditando que iriam reduzir a obesidade e suas conseqüências, como diabetes e doenças cardiovasculares. Bem, alguma coisa não funcionou porque esses problemas só têm aumentado e já são tratados como epidemia.
Produto natural e de laboratório
O fato é que há gorduras saturadas naturais, como a de coco, enquanto outras são criadas por meio da hidrogenação – processo que endurece o óleo, permitindo que alimentos processados resistam mais tempo no mercado. Mas há gorduras saturadas “do bem” que jamais deveriam ser cortadas do cardápio. A gordura natural de coco talvez seja a principal delas, pelos altos benefícios que apresenta. Cerca de 50% da gordura de coco é ácido láurico, a maior concentração encontrada na natureza. No corpo, ele se transforma e ajuda a destruir vírus, bactérias e protozoários. Sua presença é importante no combate a HIV, herpes, influenza, bactérias patogênicas e protozoários como Giardia lamblia, comum no intestino humano. O ácido caprílico, que também se encontra na gordura de coco, aumenta o poder do ácido láurico contra os micróbios.
Ácidos graxos de fácil digestão
Os ácidos graxos da gordura de coco são de cadeia média (TCM). Essa gordura é a fonte mais rica de TCM encontrada na natureza. Menores que os de cadeia longa dos óleos hidrogenados, seus ácidos graxos não requerem enzimas especiais para serem digeridos. Passam pelas membranas celulares sem sobrecarregar o sistema digestivo e vão direto para o fígado, onde se convertem em energia em vez de se depositarem como gordura. Também estimulam o metabolismo, levando à perda de peso.
Em defesa das boas causas
Como os carboidratos, o óleo de coco é poderosa fonte de energia imediata, mas com uma vantagem: não causa picos de insulina na corrente sanguínea e seus efeitos debilitantes. É perfeito para diabéticos e pré-diabéticos, que se beneficiam com perda de peso, ganham energia e controlam melhor a evolução da doença. Óleo de coco ativa o metabolismo e a tireóide, facilitando a perda de peso e reduzindo os depósitos de gordura. Excelente para atletas de qualquer nível, pois libera energia com rapidez, melhorando a performance.
Gordura saturada natural não causa doenças cardiovasculares. Ao contrário: melhora as funções plaquetárias, diminuindo o risco de tromboses. O perigo está na gordura poliinsaturada de vegetais e óleos de sementes, que estimulam a formação de coágulos. Funciona como anti-oxidante. Rebate os efeitos lesivos da radiação ultravioleta. Suaviza rugas e deixa a pele macia.
Para saladas e alimentos frios, não há o que discutir: óleo de oliva extra-virgem. Não serve para cozinhar, pois o aquecimento o torna suscetível a dano oxidativo. O único óleo estável e resistente ao aquecimento é o de coco.
Use óleo de coco na cozinha. Se necessário, deve ser consumido em cápsulas, como suplemento alimentar.
É tudo de bom!
Nas águas da tranqüilidade
A água tratada que recebemos em casa não pode ser considerada pura. Os processos que eliminam detritos e microorganismos deixam resíduos químicos indesejáveis, como cloro, flúor, alumínio e cobre. Daí a importância de um filtro. Os de cartucho contêm elementos filtrantes descartáveis que exigem trocas regulares. Os de reverso osmose são os mais indicados, desde que se garantam assistência técnica permanente e revisões periódicas. Atenção: não estoque água purificada. Sem cloro, ela só resiste por 20 h e logo volta a ser um meio propício à proliferação de germes.
Queimação no estômago exige exame
Gastrite, inflamação estomacal, tem sintomas semelhantes aos de dispepsia, síndrome do intestino irritável, refluxo gastroesofágico e úlcera. Para o diagnóstico certeiro, só mesmo uma endoscopia. Contra a queimação da azia, antiácidos podem ter efeitos só paliativo. O importante mesmo é o tratamento, à base de antibióticos, já que a gastrite pode evoluir para úlcera ou câncer. O agente mais comum da doença é a bactéria Helicobacter pylori, presente em água contaminada. Previna-se com um bom filtro em
casa e com o uso diário do alho natural e de probióticos de boa qualidade.
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